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Palestra com piloto de testes sensibiliza colaboradores da Coopermota sobre trânsito

01/10/2020

Palestra com piloto de testes sensibiliza colaboradores da Coopermota sobre trânsito

  • DIREÇÃO DEFENSIVA
   Uma logística alternativa foi preparada na Coopermota para que os seus colaboradores assistissem a palestra sobre direção defensiva. O piloto de teste do programa Auto Esporte, da Globo, César Urnhani, conversou com os espectadores por mais de 1h e os sensibilizou sobre a importância de cuidados no trânsito e a preservação da vida. O canal interno de comunicação da Coopermota viabilizou o acesso dos colaboradores de forma remota à palestra, que foi transmitida nesta semana pela O Campo TV, da Coopermota, espalhados entre departamentos, Centro de Eventos e as próprias unidades de negócio. O webinar que transmitiu a palestra de Urnhani fez parte do programa “Coopermota em rede: formação e informação”, do departamento de comunicação e do programa de treinamentos do departamento de Gestão de Pessoasda cooperativa.
   O palestrante é piloto do programa Auto Esporte e apresentador do programa de rádio CBN Motor, transmitido para Campinas e região. Possui quatro títulos brasileiros como piloto de corrida, tendo ainda em seu currículo, 30 anos como piloto de testes e vasta experiência em palestras comportamentais.
   De acordo com dados da organização deste programa da Coopermota, as reflexões sugeridas por Urnhani e pelo treinamento em geral destacam medidas de prevenção a serem adotadas pelos integrantes no que seria uma questão de “economia e vida”. 
   Na abertura da palestra, o superintendente Hélio Gozzi, destacou a importância do evento e do investimento realizado, pensando na segurança daqueles que conduzem veículos da cooperativa no deslocamento entre unidades, no atendimento de assistência técnica no campo ou ainda na logística de escoamento da produção agrícola. Enfatizou a necessidade da preservação da vida em todas estas situações de riscos no trânsito e do uso destas reflexões não só para o cotidiano profissional como também para o pessoal.
   Na ocasião, o representante da Adama, Raphael Malandrino, destacou que o tema abordado está acima de qualquer negócio. A empresa atuou diretamente na viabilidade da palestra, atuando como parceira da iniciativa. “Lembrem-se a todos os instantes em que vocês estiverem nos veículos da Coopermota ou nos seus carros particulares, a importância da segurança: a vida deve ser preservada acima de tudo”, destacou.
   Na mesma direção, o superintendente comercial da Coopermota, Sandro Amadeu, destacou que a Coopermota possui um “time” grande de profissionais que atuam em deslocamentos por meio de veículos leves e pesados,seguindo diariamente por diferentes caminhos. Frente a esta realidade, destaca que o ponto determinante para se ressaltar diz respeito a atenção que se deve ter com todo o risco que está implicado nesta operação cotidiana. “Aqui nós consideramos a vida como algo muito importante e gostaríamos que todas as pessoas que dirigem possam entender isso e colocar a sua vida acima de tudo, no trânsito ou em qualquer outra situação. Esperamos que esta discussão sirva para gente discutir e colocar em prática estas reflexões”, destacou.
 
Acidentes de trânsito
   Logo no início de sua fala, Urnhani destacou que este é o momento de colocar no centro das discussões aquilo que realmente importa, as pessoas. “Este projeto do qual nós estamos envolvidos aqui e agora é muito pertinente, dado o tamanho do problema que são os acidentes de trânsito no mundo”, citou.
   De 2009 a 2020, a OMS realizou uma campanha mundial de redução de acidentes. Os dados divulgados por esta iniciativa, alertava a população para o fato de que chegaríamos a dois milhões de mortes por ano em 2020, em decorrência destes acidentes. Tais números exigiam medidas imediatas de transformação desta realidade. No entanto, o Brasil, que foi signatário deste tratado, não alcançou a meta e nem se inseriu na velocidade das mudanças previstas, conforme enfatiza o palestrante.
   Ele ainda faz uma análise sobre os acidentes de trânsito e a compreensão sobre os riscos do ato de dirigir. “Eu tenho certeza que a falta de percepção de risco do brasileiro é porque ele realmente acha que a infração não vai resultar em nada. Ele conta com a sorte. Não é por maldade, ele não faz de propósito. Ele sabe que está transgredindo, mas faz o errado porque ele não sente, de fato, que aquilo é importante. Para muitos de vocês, o maior risco está no deslocamento diário, tanto para ir e vir do trabalho, quanto para participar de atividades sociais ouainda entre muitos agrônomos e membros do suporte da cooperativa, que dirigem por vários quilômetros para atender às demandas de seu trabalho. Este é o problema. Porque você não identifica o risco.A vida dentro de um veículo é muito frágil”, diz. 
   Urnhani apresentou dezenas de comparativos, exemplos e trouxe reflexões sobre o tema. Após seu relato, concluiu dizendo que ficou impactado com o cuidado que o “time”da cooperativa depositou sobre este assunto. “Mais do que falar que se preocupam, vocês estão fazendo. Neste momento, toda a empresa está parada e investindo esforços e recursos em torno deste tema. Se o que vocês falam fosse superficial nós não estaríamos aqui. Aqui a gente vê o cuidado com os colaboradores. Estou impressionado com o carinho, respeito e atenção a estes motoristas e pessoas que estão dirigindo por aí.  Eu quero deixar só um recado: lembrem-se de agradecer quem amarra os seus paraquedas. O salto mais lindo do mundo pode falhar se o equipamento não estiver bem amarrado. Esta empresa está fazendo isso por vocês”, encerra.

 


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