Espaço mulher e concentração de cooperados marcam CampoCooper Maracaí
Alguns produtores já estavam em fase inicial de colheita, mas mesmo assim a presença dos cooperados foi significativa
Centenas de produtores passaram pelos plots de demonstração da 2ª edição do CampoCooper Maracaí, realizado na primeira semana de julho. A participação de agricultores ligados aos setores de atuação da Coopermota e a concentração de cooperados trouxe entusiasmo às empresas expositoras. Além disso, a iniciativa de criar um espaço destinado a um bate-papo com as mulheres agricultoras foi comemorada por aquelas que estiveram no local, sob o argumento de que se sentiram integrada ao evento.
Entre as 14h e as 17h30, cerca de 250 pessoas registraram presença no CampoCooper. Vários grupos de agricultores foram organizados, sob condução de integrantes da Coopermota, para a observação e orientação sobre as especificidades dos materiais apresentados no campo.
No espaço mulher, a palestra intitulada “A mulher e o cuidado com a saúde”, ministrada por Tatiana Duarte, alertou as participantes sobre a necessidade de cuidados constantes com a saúde como forma de prevenir o desenvolvimento de doenças. Na ocasião, a palestrante trouxe dados convênio de saúde oferecido pela Coopermota e o SPA para produtores rurais.
Ao final da palestra, Ana Carolina Wain, comentou que desta vez frequentava o CampoCooper sem a presença do esposo, que estava iniciando testes de umidade do milho cultivado para começar a colheita desta safra. “Eu achei muito bom porque normalmente a gente fica só olhando e aqui foi diferente. A conversa foi conosco”, avalia. Ela destaca que faz alguns serviços em parceria com o esposo, mas não atua especificamente no campo.
O gestor da Unidade de Negócios da Coopermota de Maracaí, Rafael Nascimento, destaca que as tecnologias demonstradas no CampoCooper buscam auxiliar o produtor rural na busca por melhores produtividades. Neste sentido, aproxima o agricultor dos materiais genéticos que suportam situações como a que foi vivida neste ano, em que o estresse hídrico trouxe alterações no desenvolvimento do milho.
Na ocasião, Ronaldo Silva, destacou que alguns produtores já estavam em fase inicial de colheita, mas mesmo assim a presença dos cooperados foi satisfatória no ponto de vista da organização. “O produtor com o qual estamos mais próximos aceitou o nosso convite e veio até aqui para saber um pouco mais das tecnologias que estão disponíveis na Coopermota”, avaliou.