Novo prédio da Defesa é inaugurado com presença de várias autoridades
FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA
A Coopermota esteve representada pela sua diretoria na cerimônia de inauguração do novo prédio do Escritório da Defesa Agropecuária (EDA), em Assis, na manhã do dia 17. O escritório agora está localizado próximo a entrada principal da Ficar, Rua Via Chico Mendes, 50. O evento também contou com a presença da secretária da Agricultura do Estado de São Paulo, Mônica Bergamaschi e do coordenador estadual da Defesa Agropecuária, Heinz Otto Hellwing, além de autoridades regionais e locais.
Com a nova unidade, os profissionais da Defesa Agropecuária deixarão o prédio da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), onde dividiam o espaço de atuação com os profissionais da Extensão Rural daquele órgão. O novo prédio é divido pelos setores de atuação nas áreas animal e vegetal, contando ainda com laboratórios e sala de atendimento aos produtores. “Quando dividíamos o prédio com a Cati era mais difícil para o produtor distinguir a atuação destes dois órgãos. Agora fica mais claro ao produtor”, afirma o engenheiro agrônomo da Defesa Agropecuária, Roberto Ciciliatto.
Durante cerimônia, o diretor do EDA, Fabiano Fontolan, destacou que o papel da Defesa não é simplesmente penalizar o produtor com diferentes sanções, mas também de conscientizá-lo sobre as medidas a serem tomadas para a valoração dos produtos que ele irá disponibilizar ao mercado.
Hellwing lembrou que aquela área já havia sido doada ao Estado de São Paulo no período da gestão de José Santilli Sobrinho (Zeca Santilli), com a intenção de que fosse utilizada pela Defesa Agropecuária. Depois de algumas décadas esta iniciativa está sendo colocada em prática. “Este espaço marca o direito e as necessidades dos nossos produtores, para que eles sejam atendidos com a mesma grandeza que possui a agricultura paulista”, cita.
Bergamaschi, por sua vez, destacou a necessidade de uma boa atuação da Defesa Agropecuária para a economia agrícola do estado. “Temos gigantes prejuízos se há algum problema sanitário no estado. Um simples caso de Aftosa pode causar danos em toda a cadeia do agronegócio e daí a importância de valorizarmos o trabalho aqui desenvolvido”, destacou.